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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

UM DIA NA VIDA …

UM DIA NA VIDA ...

A vida é uma eterna descoberta
A vida é um mistério incerto
A vida é uma porta aberta
A vida é um tesouro certo
A vida não ilude, beijar um para esquecer outro é bobagem.
A pessoa não esquece e nem ganha vantagem...
A vida mostra os homens com o instinto caçador
A vida oferece à caça grande dor ...
A vida segue numa estrada, numa viagem
Um dia se descobre que amar é inevitável...
Um dia se percebe que provas de amor são coisas simples...
Um dia se nota que o comum não atrai...
Um dia se sabe que ser “boazinha” não é bom...
Um dia se descobre que alguém que nem te liga pensa na gente...
Um dia se sabe a importância da frase: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."
Um dia se percebe que a gente é importante para alguém que não se deu o devido valor...
Um dia a gente sente que aquele alguém faz falta, mas aí o tempo passou ...
Enfim...
Um dia se descobre que se viveu mais de meio século e não se realizaram os sonhos,
Não se beijou a boca amada, não se disse as palavras desejadas...
A alma está solta, no coração a aragem de longa viagem
Enfim...
A vida ensina que há muito para viver
Que ninguém deseja sofrer
Apenas se quer merecer
O amor...
Uma flor...
Um beijo...
Uma mão ardente para apertar
Um lar para ninar
Um rosto acariciar
É a vida...
A vida...
Como diz o sábio e inesquecível Quintana
"Quantas vezes a gente, em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda parte, os óculos procura
Tendo-os na ponta do nariz!"

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A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.