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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

CARTA AO IWA


Luisa descendo Campos Jordão água de coco
Rio Branco, 10 de setembro de 2014


Ilma. Sra.
Prof.ª Dr.ª Teresinka Pereira
MD. Presidente da IWA - Embaixadora at Large do Parlamento Mundial dos Estados para Segurança e Paz e Presidente de Honra da IWA


Os meus cordiais e respeitáveis cumprimentos a Vossa Excelência, extensivos a todos os imortais dessa honrosa instituição IWA, que ora me acolhem como membro perene dentre as personalidades de 137 países do globo. Sinto-me muito pequena para um mundo tão gigante e valioso pelos escritores e poetas que agrega essa prestigiosa instituição.
Recebo o diploma de membro perene, com honra e humildade. Eu, nascida no Igarapé Humaitá, Seringal São Luís, habitado por algumas tribos indígenas – situado às cabeceiras do Rio Muru, distante de Tarauacá oito dias de barco, em meio a Floresta Amazônica -- nunca sonhei chegar tão longe e alcançar tão alta honraria. Por mais distante que os sonhos me levassem, eles não foram ousados para me conduzir a Toledo, Ohio, USA, lugar onde os nobres confrades me acolhem como membro perene da International Writers end Artists Association – IWA, quando posso votar na escolha do Prêmio Nobel da Literatura e Prêmio Nobel da Paz. Meu Deus, quanta bênção na minha vida!
Eu agradeço pela distinção e apreço. E, nesta breve mensagem eu me curvo diante da nobreza desta gloriosa instituição. Eu, assim como muitos amazônidas, fui à luta, ‘caí no mundo’, como se diz popularmente. E foi nele que aprendi as lições mais sublimes, que redimem meus pecados e lavam a minh’alma feminina, forte e livre para ir adiante, sempre, promovendo a Língua Portuguesa, o Ensino Superior, a Graduação e a Pós-Graduação da Universidade Federal do Acre, a Cultura Amazônica, a Pesquisa Científica Brasileira, a Poesia e a Literatura de expressão Amazônica.
Por tudo que recebo eu digo à Embaixadora at Large do Parlamento Mundial dos Estados para Segurança e Paz e Presidente de Honra da IWA, a brasileira, Dra. Teresinka Pereira, que poderá apertar minha mão e sentir que carrego na alma, na vida, na profissão que exercito com amor e dignidade, a arte, a cultura, a vida e o humanismo, olhando-os como um legado precioso para aqueles que chegarão depois de nós.
E o melhor de tudo é que embora não estejamos diante do mesmo espelho, estamos nos olhando sempre pelos caminhos da literatura, da arte, da cultura, do cultivo ao idioma pátrio. É como diz Guimarães Rosas"o mais importante e bonito do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando”. Afinam ou desafinam. E nós, ao que tudo indica, temos afinado a canção amazônica e porque não dizer brasileira?
É grande a honraria em ser confreira de Renã Leite Pontes (Brasil); do Príncipe Di Manzartille (Itália); Eduardo Galeano (Uruguai); Toni Morrison (Prêmio Nobel de Literatura – (USA); Ariano Suassuna (Brasil); Fernando Henrique Cardoso (Presidente do Brasil, 1994 - 2002); Leonardo Boff (Brasil); Prince Giuseppe Benvenuto 1o Agatino Raddino de Gevaudan de la Casa Real di Horistal y de las Valadas Occitanas (Itália), Marcel Marceau (France), Noam Chomsky (USA), Fernando Alegria (Chile), Carlos Drummond de Andrade (Brasil), Rigoberta Menchü (Peace Nobel Prize in 92, Guatemala) Ernesto Sábato (Argentina); Melina Merkuri (Grécia), Hedi Bouraoui (Tunísia), Príncipe Dom Duarte Nuno Joäo Pio de Orleans e Bragança (Portugal), Eugene Ionesco (Romania), Jorge Guillön and Francisco Garcia Pavön (Espanha), Juan Rulfo (México), Julio Cortäzar (Argentina), Fröddric Maire (França), dentre outros importantes escritores e acadêmicos, nos 137 países de espectro da associação.
Eu sou de estatura pequena para caminhar ao lado de tantas grandezas, mas honrarei esse diploma como o maior tesouro que a vida me presenteou na estação outonal dos meus 60 anos.
Que Deus nos ilumine e nos abençoe sempre. Aceite minha eterna gratidão.
Respeitosamente,
Luísa Galvão Lessa Karlberg IWA













A ARTE DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER



      O professor e filósofo da University of Cambridge, Ludwig Wittgenstein, diz que “os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo”. Numa versão metafórica pode-se afirmar que ‘as perguntas que fazemos apontam o ribeirão onde desejamos beber’. Com essas palavras deseja-se dizer que os educadores precisam refletir, sempre, sobre as necessidades dos alunos, as perguntas mais simples que fazem em sala de aula. Afinal, essas perguntas revelam o mundo de cada ser que se coloca diante do professor, esse grande educador do mundo. As perguntas revelam a sede de conhecimento dos alunos. Assim, também, revelam a arte de ensinar e a arte de aprender.
     Entre a arte de ensinar e a arte de aprender existe uma grande diferença, não obstante acharem-se ambas intimamente entrelaçadas. Em geral, quem começa a aprender o faz sem saber por quê. Inicialmente pensa ser por necessidade, por uma exigência dos pais, da sociedade, por um desejo de muitas outras coisas às quais costumam atribuir esses porquês. Mas quando já começa a vincular-se àquilo que aprende, vai despertando na pessoa interesse e, ao mesmo tempo, reanimam-se as fibras adormecidas da alma, que começa a buscar, chamando ao estudo, gerando os estímulos que irão criar a capacidade de aprender.
      Os mundos dos estudantes são imensos! Sua sede não se mata bebendo a água de um mesmo ribeirão! Querem águas de rios, lagos, lagoas, fontes, minas, chuva, poças d’água. Enquanto as respostas dos professores revelam, muitas vezes, as águas que perderam a curiosidade, as águas do ribeirão conhecido, comumente a repetição da mesma trilha batida que leva ao mesmo lugar. É preciso atrair o aluno, despertá-lo para o novo, para o mundo, mostrar que a vida oferece milhões de lições, que eles saibam escolher as melhores. Motivá-los a isso, a empreender viagens pelos livros. O professor é o mediador entre o conhecimento e a aprendizagem.
      Todavia, não se pode perder de vista que ensinar é antes de tudo um ato de AMOR. Pois toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. E esse afeto não é dar beijinhos, fazer carinho. Afeto, do latim affetare, quer dizer ir atrás. O “afeto” é o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.
      Por isso tudo é bom ao professor ouvir seus alunos. É que nas conversas com eles que se observam os mundo diferentes que se cruzam na sala de aula. Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito: -“Estamos a um metro de distância um do outro. E, no entanto, ao seu redor gira um universo do qual o centro és tu e não eu. E ao meu redor gira um universo do qual o centro sou eu, e não tu.” É fascinante esse diálogo por que traduz mundos distantes que se aproximam do professor em sala de aula. E ouvir esses mundos é dialogar com a multiplicidade da vida. É ter oportunidade de deslindar portas, janelas antes não visitadas ou abertas para o OLHAR atento e sábio do professor.
      Diante desse mundo escola/professor/aluno, deixam-se, neste texto, duas indagações: o que é o que o ser aprende, e para que se aprende?  As respostas não são difíceis. Aprende-se e continua-se aprendendo, adquirindo hoje um conhecimento e amanhã outro, de igual ou de diversa índole. Primeiro se aprende para satisfazer às necessidades da vida, tratando de alcançar, por meio do saber, uma posição, e solucionar ao mesmo tempo muitas das situações que a própria vida apresenta.
     Hoje, raros são os professores que têm prazer de ensinar e se dedicam aos  alunos. Muitos acham que estão perdendo tempo precioso, um tempo em que poderiam dedicar a escrever artigos, preparar livros, fazer pesquisas. Mas aquele SER que é  um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo. Por isso tudo, espera-se que um dia professores, em suas conversas, falarão menos sobre os programas e as pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos, sobre a construção de um mundo melhor para todos. A EDUCAÇÃO é o único caminho capaz de moldar vidas, mudar o mundo, torná-lo mais humano e melhor para se viver.





terça-feira, 16 de setembro de 2014

SENTIMENTO DA SAUDADE

 

Saudade é a nostalgia desacompanhada,

É um cansaço da alma acorrentada,

É uma melancolia, sensação de partida,

É uma dor sofrida,

De quando um amor ainda não foi embora,

mas o amado já...

Saudade é recordar o passado que findou,

O sonho que ficou,

A lembrança que não se apagou,

O lugar que se deixou,

O ser que ali ficou,

O vulto que em ti machucou,

Partiu, saiu para outro lugar,

Um canto qualquer,

Em companhia de outra mulher,

De ti não se despediu,

Tua alma desiludiu,

Feriu,

Foi embora desde abril.

Para sempre te traiu,

Nunca mais te terá na mente,

Pois é ser que nada sente,

Finge, engana, não pensa na gente.

Saudade é tudo que digo,

Falo e calo,

É algo mais delicado,

Que o canto desafinado,

De uma sonolenta viola,

Em noite de quarto minguante,

Faz gemer o peito e o olhar angustiante.

Saudade é sentimento doído,

Machucado, ferido,

Que vai além de mim,

A soletrar morfemas sem fim.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O MUNDO NECESSITA DE COMUNICAÇÃO E HUMANISMO

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O meio social enseja ao ser humano o convívio com outros, em diferentes ambientes e situações de vida. E nos diversos ambientes a comunicação entre as pessoas pode ser verbal ou não verbal. Os relacionamentos interpessoais, decorrentes de processos comunicativos, são os responsáveis pela evolução social, educacional e profissional. É através da linguagem que o ser humano expressa pensamentos e sentimentos que vão refletir comportamentos e dão razão ao viver. Então, quanto mais harmônicas e respeitosas foram as trocas comunicativas, mais felicidade sentirão as pessoas. É difícil conviver, trabalhar e interagir com gente autoritária, intransigente, egoísta, vaidosa, egocêntrica,”dona da verdade”. A vida requer humanismo. Sem ele o mundo fica pobre e caótico nas relações sociais.

Além desse aspecto humanitário no mundo do trabalho, o uso das palavras, no cotidiano das vidas, liga-se diretamente à ética. Assim, as palavras são responsáveis pela boa convivência entre as pessoas nos mais diversos ambientes em que convivem. O respeito mútuo é a palavra de ORDEM. Isso por que em ambiente harmônico as pessoas trabalham com prazer e felicidade. Quando o espaço é desarmônico, cai a qualidade dos serviços e eles se tornam sacrifícios, cargas e pesadelos.

Assim, é prudente, sempre, respeitar a ética, que corresponde aos códigos de conduta, preceitos considerados legítimos para a sociedade alcançar o bem estar. Essa ética está assentada em valores, tais como, educação, compreensão, responsabilidade, dever, tudo aquilo para a sociedade alcançar uma vida com harmonia, prazer, sabedoria, segurança, amizade, justiça e igualdade. O direito de um termina onde começa o do outro.

Para isso é preciso compreender que os valores e as crenças estão presentes em todas as relações interpessoais, principalmente em situações de conflito, quando o pensamento de uns entra em contradição com o de outros. Mas não há nada que um gesto de amor, compreensão, solidariedade e respeito não possa solucionar. O difícil é conviver com a “empáfia” e a “soberba” de tantos que desejam pisar sobre outros.

Também não se pode esquecer que o uso da palavra escrita, em qualquer veículo midiático, pode criar conceitos e consciências sociais, ou dizendo de outra forma, as palavras escritas podem mudar atitudes, comportamentos e a vida de muitas pessoas. Assim, essas palavras escritas vão atuar não somente como meios informativos, mas como lições que as pessoas podem apreender para si. Por isso é importante investir em conhecimento, por meio da formação continuada, como forma de ofertar ao mundo pessoas melhor preparadas nas profissões e ofícios.

Igualmente importante, é o humanismo. De nada adiante ter muito conhecimento e não usá-lo em prol do bem comum. Um gênio sem humanidade é como um terremoto demolidor. E a atual sociedade contemporânea, globalizada e competitiva, exige um redimensionamento de padrões de comportamento social e condena o individualismo e o egocentrismo. Exige uma retomada da divisão social do trabalho, requer respeito às diversidades e, em especial, uma atenção ao ser humano que é o centro do universo. É como diz Charles Chaplin: “ Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido”.

DICAS DE GRAMÁTICA

COMO USAR TRÁS E TRAZ, PROFESSORA:

- Assim:

1) TRÁS: preposição e advérbio (atrás, detrás; em seguida, após).

Exemplos:

Não deixe nada para trás.
Ela chegou por trás da casa.
Passe por trás do veículo.

2) TRAZ: verbo (trazer) – conduzir ou transportar para cá; causar, ocasionar; oferecer, atrair.

Exemplos:

Ele traz as crianças todos os dias ao parque.
Ela traz o carro para o amigo passear.
Com as chuvas, a enchente traz doenças para a população.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

O BEIJO

 

 

O melhor beijo é aquele desejado,

O beijo do ser amado,

O beijo mais adequado,

O beijo da minha vontade,

Dado com docilidade.

O melhor beijo é aquele sem tempo,

Que toma a vida da gente,

De um jeito contente,

Pleno de sabor, odor,

Dado com muito calor.

O melhor beijo é aquele do ser amado,

Do ente admirado,

O amor querido e sonhado,

Nunca por ele enganado,

Sincero, fiel desejado.

O melhor beijo é aquele de quem se ama,

De quem se alimenta a chama,

De amor, ternura,

Dedicação, candura,

De vida eterna e pura.

A VIDA QUE SE TEM



Amor Recados Para Orkut




Trago tanto sentimento,
Que é comum persuadir-me
De que sou ser sentimental,
Mas percebo, ao mensurar-me,
Que tudo é fruto do pensamento,
Do que nunca senti afinal.


Trago tanto sentimento,
Da vida que vivi e viverei,
Da vida que é vivida,
E outra vida que é pensada,
Que por vezes a mente fica cansada,
Pelos sonhos que não conquistei.


Trago tanto sentimento,
Dentro de um coração enamorado,
Apaixonado pela vida,
A única vida que tenho,
Essa mesma vida dividida,
Entre o sonho, o real e a arte do engenho.


Trago tanto sentimento,
Sobre o certo e o errado na vida,
De sonho sonhado sobranceiro,
Com medo de errar no julgamento primeiro,
Faço da vida uma oração,
Em forma de diária devoção.


Trago tanto sentimento,
Em ser um ser concreto,
De pensamento correto,
Sem aniquilar ou frear o instinto,
Dele não me afasto e não minto,
Eu tenho um Deus por guia certo.






























quarta-feira, 3 de setembro de 2014

HORA MARCADA

 

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Brisa suave, uma estrela insinua,

Que hoje será o dia da minha pele na tua.

Às doze horas é o compromisso,

Nem um nem outro será submisso,

Não haverá entrega antes disso.

Mas qual lugar será marcado,

Para esse enlace enamorado,

Na cama de folhas outonais?

Eu não sei, talvez entre os roseirais,

Fartos nos cultivos de antigos quintais,

A marcar encontros lascivos primaverais.

Isso tudo são lembranças infindas,

Dos dias e noites mais lindas,

Quando tu adentravas inseguro ainda.

Eu te esperava ansiosa,

Camisola de sede famosa,

Em cetim e flores cor-de-rosa.

E na hora marcada, nas estações do ano,

Tu chegavas igual cigano,

Com voz suave e doce de soprano.

Me tomavas entre teus braços,

Com carícias e afagos,

Fazia da noite mil fados.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

SOLIDÃO INTERIOR


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Solidão interior,
é quando a gente sente
que este não é o  nosso lugar,
não é o nosso tempo...
não é o nosso mundo.


Solidão interior,
é sentir saudade de alguém,
sem saber quem,
que a gente não conhece,
mas deseja encontrar,
e no peito aconchegar.


Solidão interior,
é quando mesmo se tem alguém do lado,
sente-se o vazio do mundo parado,
uma nostalgia sem uma culpa,
que dá fadiga e a alma inculca.


Solidão interior,
é sorrir e sentir-se triste,
é quando os dias passam devagar,
olha-se no relógio o tempo parar,
espera-se por alguém que não vai chegar.


Solidão interior,
é quando a gente encontra-se sem ninguém,
na escuridão das noites,
no clarão dos dias, olha céu azul celeste,
e sente o universo sem nenhum pedestre.


Solidão interior,
é quando a gente desabafa ao vento,
e ele desmancha nossas palavras no ar,
nada diz, fica no silenciar, cala, sibila,
deixa vazio o ar.


Solidão interior,
é quando a gente tem milhões de sentimentos,
mas escorrega no vazio,
olha o pelo do arrepio,
sente o palpitar dos momentos.


Solidão interior,
é sentir a ausência de não viver um amor,
é quando o coração grita um eco ‘seu’,
de um desejo que há muito nasceu,
de algo que não se encontrou ou se perdeu.


Solidão interior,
é quando a pessoa começa a acreditar
que o amor é apenas uma ilusão...
que fere e maltrata o coração,
uma dor que não cessa sem paixão.


Solidão interior,
é não ter o “nós’,
ser uma única voz,
e num momento da vida,
sentir saudade com a alma comovida.






























A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.