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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

À BEIRA-MAR

 

 

Sentei-me à beira-mar,

O sol batia-me no rosto.

O vento fazia-me arrepiar…

Olhei em teus olhos,

Vi-me refletida em ti,

Suavemente tocaste na minha mão,

Estremeci… Corei... Sorri…

O coração não controlava aquela situação,

Eu não sabia onde ia parar…

Um leve suspiro acalentou o peito…

Uma momentânea troca de olhar…

Inebriante desejo de beijar…

E tanto que eu te queria dizer…

Dei por mim na tua boca,

Um toque… um beijo…

Nada mais ficaria por dizer,

Sentias o meu desejo,

Era mais do que podias saber…

Queria-te mais que tudo…

E ali ficamos… olhando longe o horizonte,

Abraçados… longe do mundo,

Entre beijos, olhares e carinhos,

E palavras sinceras que saíam…

É assim que me fazes sentir,

É assim que quero estar,

Junto a ti… sentir-te… beijar-te…

Estarei a sonhar? Sim, estou…

Mas estamos quase a acordar,

E um no outro vamo-nos saciar…

E sempre te direi: l love you…

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A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.