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domingo, 1 de março de 2015

ENFIM, AFUNDOU O NAVIO …



Entre tantos homens para eu amar,
Tantos príncipes eu vi passar,
Mas meu coração traiçoeiro,
Não sei por que fez isso comigo,
Entre tantos de bons escolheu você!  


E o que aconteceu?
A verdade vou contar,
Você falou, calou, mentiu e me entristeceu,
Colocou por terra um sonho meu,
Ser a esposa dedicada, amante a cantar,
Preferiu me trair e de navio viajar.  


Esse amor de verdade preferiu desprezar,
As juras de amor não quis acreditar,
Olvidou os meus sonhos sem ouvir a razão,
Converteu minhas preces em mera ilusão.  


Depois das esperanças que você me deu,
As juras e promessas de amor  esqueceu,
Mas eu sei que o tempo vai te ensinar,
Que amor verdadeiro a gente deve guardar.


Sei com quem andas às escondidas,
Nos dias e noites comendo em medidas,
Fingindo cicatrizar as feridas,
E esconder histórias mal ditas.  


De tudo aprendi na vida,
Sei que gente feia é igual ferida,
Engana a Deus e o mundo,
Mas acaba num buraco bem fundo.































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A vida da gente é feita assim: um dia o elogio, no outro a crítica. A arte de analisar o trabalho de alguém é uma tarefa um pouco árdua porque mexe diretamente com o ego do receptor, seja ele leitor crítico ou não crítico. Por isso, espero que os visitantes deste blog LINGUAGEM E CULTURA tenham coerência para discordar ou não das observações que aqui sejam feitas, mas que não deixem de expressar, em hipótese alguma, seus pontos de vista, para que aproveitemos esse espaço, não como um ambiente de “alfinetadas” e “assopradas”, mas de simultâneas, inéditas e inesquecíveis trocas de experiências.